Inúmeras vezes você pedia para que eu mantivesse a calma, contasse até dez e caisse, sem exitar, nas minhas vontades de você. E diz que é feliz por me ter, me precisar, me necessitar. Fazendo-me, esplendorosa, dançar no teu melhor sorrir. É que você tem esse ar de quem sabe o que quer e alimenta a quem anda perdido. E inocente, não sabe qual parte de mim alimenta.
(trecho do texto sobre o amor platônico)
JN
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